Condenamos, mas nao transformamos...
Somos o humano numa caminhada de produção, experimentação e inovação.
A culpa trava... inibi...nos engaiola num abismo de auto-flagelação e auto-destruição. Busquemos intensificar uma vida de bons encontros, solidários, libertários e doemos um quantum da nossa vida pra a arte, o ludico, e para a solidariedade. Campos, forças e fluxos que nos vitalizam e sintonizam com as potencias da alegria.
Diz Deleuze: "Eu bem que gostaria de todas as manhãs sentir que o que eu vivo é grande demais para mim, porque seria a alegria em seu estado mais puro. Mas deve-se ter a prudencia de nao exibi-la pois há quem nao goste de ver pessoas alegres. "
Deleuze |
Santuzza, seu carinho me ensina a seguir, a viver com alegria e fé.
ResponderExcluirObrigado.
Amiga do coração,
Abraços com carinho e ternura, Jorge