sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

MEDITAÇÃO - AINDA O OSHO.

Repetindo quero vivenciar a minha alegria quando descobri que eu não era obrigada a pensar 24 horas por dia.
Melhor ainda descobrir que o silêncio era um valor espetacularmente maior do que o falar. Principalmente quando não se tinha realmente vontade alguma de fazê-lo. 
O estrelar então era o que existia de mais antiquado na época da TV e do computador. Quantas gerações já haviam passado desde que eu nascera num 31  de dezembro de 1934 sob o signo de capricórnio.
Mas voltando à meditação foi preciso  uma viagem a Fortaleza bem cheia de sacrifícios bem aceitos por mim  que vim a redescobrir o OSHO ou seja Bhagwan Shree Rajneesh.
O nome tomado por Rajeneesh de Osho significando dissolvido no oceano, traduz-se também como "O Abençoado."
Para mim realmente a viagem, primeiro à Curitiba que me trouxe o verdadeiro conhecimento com a 3ª visão com o encontro com a Jardineira e abertura do 6º Chacra.
Foi como o chamado mármore veneziano  que é aquele cimentado de cacos polidos, tivesse acontecido em minha razão e coração e finalmente o chifre do unicórnio brotasse em minha cabeça já um tanto cansada de tantas buscas da LUZ.
Na Índia onde estive por 3 vezes em épocas tão diferentes sempre a estudos como buscadora da Luz,  desde o sul com SAI BABA em Putta Parthy até o Himalaia junto com Dalai Lama, passando por Krishna até o Nepal; nunca estive em Poona no Ashram do Osho.Diziam-no muito permissivo para o meu espírito um tanto antigo e de religiosidade tão enquadrada. Mas os tempos hoje são outros e para se meditar só no estilo de Rajneesh.
E sinto que o Zen de Bhagwan está crescendo dentro de mim, nos sons, nos ventos, nas cores, no perfume das flores do meu TERRAMOUR.
Vejamos algumas poesias do OSHO:



Ninguém pode renascer a menos que morra.
O velho desaparecerá e o absolutamente novo tomará o seu lugar.
Todos os rios caminham para se dissolver no Oceano.

Quando esse abrigo que vai se tornando uma prisão para nós,
Se perder é que nos tornaremos infinitos.

E ainda esta última:

Deixa o rio correr sem medo
Para o desconhecido
Para onde não existem mapas
A morte estará lá
Mas a morte é sempre seguida pelo renascimento
Morra e renasça
Perca-se e encontre-se
O medo vem da mente
O Amor vem do coração
Ouça o coração.