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E me confundo ao colocar as mesmas coisas que a tantos inspirastes e colocas-te na minha preferência o ler e reler a ponto de incorporar e saber a fundo sem que eu própria consiga vivenciar de forma constante como gostaria.
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Um grande amigo passou-me esta bela e sabia mensagem em espanhol, ele é paraguaio e a guardei-a há anos e quero jogá-la na internet. Ela é mais ou menos a nossa evolução e caminho para a cura pela qual nascemos e começa com uma brincadeira, é um chiste de uma americano: Lo mio es mio e lo tuyo es negociable.
Esta forma risonha de ver a propriedade própria e a alheia assinala nossa relação com coisas e pessoas. As crianças são mais drásticas e diferem, o que é meu é meu e o que é seu também. É que as crianças são espontâneas ainda por não saberem o que realmente querem, por não terem se aproximado do autoconhecimento e por desejarem o que o outro valoriza e nem sabem ainda realmente o que querem apenas disputam o desejo do outro. Não se sentem seguros do que querem.
Esta forma risonha de ver a propriedade própria e a alheia assinala nossa relação com coisas e pessoas. As crianças são mais drásticas e diferem, o que é meu é meu e o que é seu também. É que as crianças são espontâneas ainda por não saberem o que realmente querem, por não terem se aproximado do autoconhecimento e por desejarem o que o outro valoriza e nem sabem ainda realmente o que querem apenas disputam o desejo do outro. Não se sentem seguros do que querem.
Lamentavelmente todos crescem e continuam assim mesmo: desejando o que o outro possui ou o que é projetado como propaganda e que vai direto ao subconsciente sem filtrar a verdadeira necessidade daquilo que pode dar um efêmero prazer, mas nunca felicidade. Logo advém o desprazer de pagar em parcelas de infelicidade quando o dinheiro não é suficiente para suprir tudo que desejam e acham pequenas suas casas para abrigar tantos desejos desnecessários.
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