segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

O DESAFIO DA MUDANÇA

                No momento tenho vários filhos passando por mudanças.  A mais velha casada e morando há muito tempo nos EEUU. Outra sempre morou em Uberaba. Está mudando para São Paulo. Realmente  todos nós sempre vivemos desafios de mudanças. O mais difícil  é saber a melhor forma de comportarmos para não nos confundir demasiado. A  primeira coisa, acredito eu, seria admitir que elas  não são realmente muito fáceis.E,é por isso que todos têm medo delas. Não podem imaginar o que elas vêm de novo trazer. A gente sempre se esquece que não existe nada só bom nem só ruim... E mudar significa entrar no desconhecido e isto é sempre assustador. E, eu compreendo como a planta do vaso ,que eu necessito mudar quando preciso continuar  a crescer.Todavia eu ainda me nego a fazê-lo. E, quanto mais  eu resisto, e eu mais me debato, mas difícil e até mesmo dolorosa a mudança se torna. Isto foi o que aprendi tantas vezes mudei em minha já longa vida... E, é forçoso aceitar a simples verdade que depende de mim o que eu faço da minha vida. Não depende de outra pessoa ou de circunstâncias externas.Tudo depende de mim, e, do que está ocorrendo em mim.
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 Disse STEVE JOBS:..."Eu trocaria toda minha tecnologia por uma tarde na companhia de SÓCRATES.(1955-2.011).  Foi-me dada a dádiva do livre -arbítrio e como o uso para  mudar minha própria vida é o que importa. Aprendi que não existe o acaso . Cada mudança que me ocorre é uma parte do plano de DEUS para mim,e procuro ver seu dedo em tudo o que me  acontece e toda a mudança como uma dádiva para o meu crescimento. Com este sentimento verdadeiro e profundo que tudo acontece com o conhecimento de Deus vou absorvendo aos poucos aquilo que as ´vezes com muita dificuldade eu entenda no momento.Descobri mais uma coisa; logo eu, que detestava a  mesmice da rotina, de todo dia ; tive que aprender a disciplina .E procurei  na oração ao  acordar á luz do sol de cada novo dia a inspiração que em cada meditação o silencio me traria.  Antes tinha sido bem diferente quando me mudei da cidade para morar na fazenda; quando me resolvi me separar aos 42 anos de casada. quando me mudei de um ap duplex de quase 700 metros de área para uma casinha de madeira com dois quartos sala cozinha e banheiro e aceitei me divorciar...Passei muito tempo ferida ,confusa e agressiva. Senti muita solidão. senti aquilo que  Clarice Lispector  diz: " O adulto é triste e solitário "  Mas, como amadureci ao compreender que: " Ninguem preenche a incompletude da outra pessoa" . Que  eu posso desejar o outro mas não ter uma necessidde obsessiva de um outro; porque isto pode acarretar uma procura inscessante de qualquer um  para fugir a este vazio. Esse tipo de procura faz com que quando dois se encontram parem de crescer emocionalmente, e de desenvolver o ser único que somos.Enquanto acreditarmos que alguém pode nos fazer feliz é que não somos capazes de amar nem a nós mesmos.Precisamos realmente assumir finalmente nossas MUDANÇAS na vida. e, lembrar do que disse SHAKESPEARE: "Em  certos momentos os homens são donos dos proprios destinos"


 

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