Formado em medicina na Tchecoslováquia GROF trabalhou como psiquiatra, com LSD onde era permitido seu uso, ajudado por sua mulher psicóloga.
Grof e a esposa Christina. |
Nasceu de família ateísta, mas sua mãe era católica; era analista freudiano e junguiano. Onde começou a trabalhar a psicanálise era proibida, mas o LSD permitido como tratamento.
GROF causou escândalo à família paterna quando contactou a espiritualidade através de pesquisas científicas. Ele foi um dos primeiros voluntários a se oferecer para esse tipo de experiência: modificar as ondas mentais com o uso da droga. Ele sentiu na cabeça uma explosão como da bomba de Hiroshima, ligaram eletrodos e desligaram constatando os estados não usuais de consciência.
Durante vinte anos GROF trabalhou com drogas psicodélicas, começando em Praga. Depois seguiu para os EUA, onde a droga era proibida, e a análise permitida. Com Christina começou a trabalhar Respiração Holotrópica e estudar o chamanismo e a parapsicologia; descobriu então vários estados de consciência depois da morte, onde os materialista pensavam que era loucura.
Tudo isso ouvi do próprio GROF e sua esposa, antes do congresso e experiência transpessoal que fiz, de respiração holotrópica. Esta foi a maior experiência da minha vida com a transcêndencia antes do congresso de HOLÍSTICA E TRANSPESSOAL que fui assistir em Monte Sinai com minha amiga Alci Cabral; nós duas vivenciamos a experiência de forma separada.
A gente se deita e faz a respiração sem parar - assistida por técnicos e ouvindo a música colocada bem alta. Eu logo entrei em transe e dancei como sacerdotisa no inicio de uma guerra, num lugar gelado e esfumaçado por cerca de uma hora e meia... Foi o que me contaram quando acordei.
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Mudam as músicas e volto a dormir. Dancei outra vez, desta vez numa aldeia de índios, por outra hora e meia, antes de uma batalha.
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Dança indígena |
Acreditem se quiser ou perguntem Alci, dancei muito, e no princípio do congresso eu ainda estava bem cansada.
Hoje sei pelo meu irmão Ray que antes de ir para a Alemanha nossa família, meu lado paterno TAMM, se originou da Estônia.
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Em Praga com Paula, filha da minha amiga Arilze |
E o mais incrível é que vovó, mãe do meu pai, descendia de Índio brasileiro dos lados de Santa Luzia.
Quando estive em Praga, provei o absinto, que é tipo uma droga psicodélica.
Santuzza, queira Deus que eu aprenda um dia.... a extrair o ar o fluxo vital da própria vida.
ResponderExcluirOusadia é ciência para os que não necessitam de lucrar com a hipocrisia...
Vivao ar, viva os vooos que se dão na luz da imensidão.
Abraços , Jorge
Santuzza, os que se dão às experimentações potentes de exploração do belo e do grandiosoo do "que pode um corpo"... fogem da rotina cinzenta e desbravam, no horizonte , novas auroras e novos luares...
ResponderExcluirAbraços de Jorge e Lua