quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

DR. STANISLAV GROF - TRANSCENDÊNCIA

               Formado em medicina na Tchecoslováquia  GROF trabalhou como psiquiatra, com  LSD onde era permitido seu uso, ajudado por sua mulher psicóloga.

Grof  e  a esposa Christina.
               Nasceu de família ateísta, mas sua mãe era católica; era analista freudiano e junguiano. Onde começou a trabalhar a psicanálise era proibida, mas o LSD permitido como tratamento.
              GROF causou escândalo à família paterna quando contactou a espiritualidade através de pesquisas científicas. Ele foi um dos primeiros voluntários a se oferecer para esse tipo de experiência: modificar as ondas mentais com o uso da droga. Ele sentiu na cabeça uma explosão como da bomba de Hiroshima, ligaram eletrodos e desligaram constatando os estados não usuais de consciência.
               Durante vinte anos GROF trabalhou com drogas psicodélicas, começando em Praga. Depois seguiu para os EUA, onde a droga era proibida, e a análise permitida. Com Christina começou a trabalhar Respiração Holotrópica e estudar o chamanismo e a parapsicologia; descobriu então vários estados de consciência depois da morte, onde os materialista pensavam que era loucura.
               Tudo isso ouvi do próprio GROF e sua esposa, antes do congresso e experiência transpessoal que fiz, de respiração holotrópica. Esta foi a maior experiência da minha vida com a transcêndencia antes do congresso de HOLÍSTICA E TRANSPESSOAL que fui assistir em Monte Sinai com minha amiga Alci Cabral; nós duas vivenciamos a experiência de forma separada.
Estônia
              A  gente se deita e faz a respiração sem parar - assistida por técnicos e ouvindo a música colocada bem alta. Eu logo entrei em transe e dancei como sacerdotisa no inicio de uma guerra,  num lugar gelado e esfumaçado por cerca de uma hora e meia... Foi o que me contaram quando acordei.




                       Mudam as músicas e volto a dormir. Dancei outra vez, desta vez numa aldeia de índios,  por outra hora e meia, antes de uma batalha.


Dança indígena
              Acreditem se quiser ou perguntem Alci, dancei muito, e no princípio do congresso eu ainda estava bem cansada.
Estônia

              Hoje sei pelo meu irmão Ray que antes de ir para a  Alemanha nossa família, meu lado paterno TAMM, se originou da  Estônia.






Em Praga com Paula, filha da minha amiga Arilze

               E o mais incrível  é que vovó, mãe do meu pai, descendia de Índio brasileiro dos lados de Santa Luzia.
             Quando estive em Praga, provei o absinto, que é tipo uma droga psicodélica.

2 comentários:

  1. Santuzza, queira Deus que eu aprenda um dia.... a extrair o ar o fluxo vital da própria vida.
    Ousadia é ciência para os que não necessitam de lucrar com a hipocrisia...
    Vivao ar, viva os vooos que se dão na luz da imensidão.
    Abraços , Jorge

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  2. Santuzza, os que se dão às experimentações potentes de exploração do belo e do grandiosoo do "que pode um corpo"... fogem da rotina cinzenta e desbravam, no horizonte , novas auroras e novos luares...
    Abraços de Jorge e Lua

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